Festivais da Lua Cheia

A celebração dos Três Maiores Festivais da Lua Cheia, em certo grau, produz o fortalecimento do espírito de invocação, com a consequente chegada das influências evocadas. O pensamento invocativo unificado das multidões e a unidade de pensamento dirigido e concentrado do Novo Grupo de Servidores do Mundo constituem uma corrente ascendente de energia, que alcança, telepaticamente, os Seres Espirituais sensíveis e receptivos a tais impactos. Sua resposta, emitida como Energia Espiritual, alcançará, por sua vez, a humanidade e, assim, deixará sua devida marca na mente dos seres humanos, convencendo e proporcionando inspirações e revelações.

São os três Festivais principais, concentrados em três meses consecutivos, que conduz um prolongado esforço espiritual, anualmente, que se propaga pelo resto do ano:

1. O Festival da Páscoa: é o Festival do Cristo Ressuscitado e Vivente, o Instrutor de toda a humanidade e o Guia da Hierarquia Espiritual. É a expressão do Amor de Deus. Este Festival está determinado pela data da primeira Lua Cheia da Primavera (comumente conhecida como a Lua Cheia de Aries, que ocorre no mês de abril). É o grande Festival Cristão do Ocidente.

2. O Festival do Wesak: o Festival do Buda, o intermediário entre o mais Alto Centro Espiritual: Shambala e a Hierarquia. Buda é a expressão da Sabedoria de Deus, a Encarnação da Luz e o Indicador do Propósito Divino. É o grande Festival do Oriente. É a imediata e iminente probabilidade da reconstrução mundial e da reaparição do Cristo, que se visualiza mentalmente cada ano no Festival do Wesak, durante o Plenilúnio de Maio (a Lua Cheia de Touro).

3. O Festival da Boa Vontade ou Festival de Asala: o “Dia Mundial da Invocação”. Este é o Festival do espírito da humanidade em seu caminho até Deus, buscando conformidade com Sua vontade, e dedicado à expressão de retas relações humanas. Corresponde à Lua Cheia de Junho (também conhecida como a Lua Cheia de Gêmeos). Dia destinado ao reconhecimento da natureza espiritual e divina da humanidade. Cada ano, nesta data, o Cristo predica o último sermão de Buda perante a Hierarquia reunida. É um Festival de invocação e petição, e representa o efeito produzido na consciência humana, pelo trabalho do Buda e do Cristo.